Fraxx: A técnica de radiofrequência para o rejuvenescimento íntimo


A radiofrequência fracionada, conhecida como Fraxx, é uma técnica inovadora que melhora a saúde genital feminina, especialmente em decorrência dos efeitos do envelhecimento. Este procedimento não cirúrgico utiliza energia eletromagnética distribuída de forma precisa para estimular a produção de colágeno e promover a renovação da pele. Com a possibilidade de ajustes personalizados de acordo com o tipo de tecido e os efeitos desejados, a radiofrequência é uma solução eficaz e adaptável às necessidades de cada paciente.

Durante o climatério, que é marcado pela queda acentuada dos níveis de estrogênio, muitas mulheres experimentam sintomas como atrofia vaginal, ressecamento, dor durante a relação sexual, sensação de peso na pelve, ardência e coceira. Além disso, há uma redução significativa na qualidade do colágeno, o que pode resultar em flacidez nos grandes lábios vaginais e, eventualmente, na exposição ou retração dos pequenos lábios. Podemos destacar que o Fraxx pode ser uma excelente opção para tratar esses sintomas e melhorar o bem-estar íntimo.

Além dos sintomas relacionados ao climatério, algumas mulheres que passaram por tratamentos como retirada de ovários, quimioterapia ou radioterapia podem enfrentar queixas genitais e urinárias precoces, que também podem ser aliviadas com a radiofrequência fracionada.

A aplicação do Fraxx é realizada com ponteiras específicas para as regiões interna e externa da vagina. No tratamento interno, o Fraxx pode melhorar o ressecamento e a falta de elasticidade, além de ajudar no tratamento de incontinência urinária leve. Já no tratamento externo, desde a entrada da vagina até a região perineal, os resultados estéticos são notáveis, com a melhora da firmeza e a redução da flacidez nos grandes lábios.

O Fraxx alcança camadas mais profundas da derme, estimulando a produção de colágeno e elastina, o que resulta em maior firmeza do tecido e aumento da vascularização local. Além disso, é uma alternativa ao tratamento com laser de CO2 fracionado, oferecendo um custo-benefício mais acessível sem comprometer os resultados.

A quantidade de sessões necessárias pode variar de uma a três, dependendo da área e do problema a ser tratado, com intervalos de cerca de 30 dias entre cada aplicação, sempre conforme a avaliação médica.

É essencial procurar um especialista para avaliar as necessidades individuais de cada mulher e definir o tratamento adequado, levando em consideração sua saúde geral, histórico clínico e preferências pessoais. O Increasing conta com profissionais capacitados para esclarecer todas as dúvidas sobre saúde íntima.

O Increasing conta com profissionais especializados em ginecologia e habilitados para o Fraxx, dedicados a melhorar sua qualidade de vida. Para saber mais informações entre em contato pelo telefone (11) 3938-6177 ou se preferir envie uma mensagem pelo WhatsApp no número (11) 98102-0372.

Como funciona e quais são as indicações da videolaparoscopia na ginecologia?


A videolaparoscopia é uma técnica de cirurgia minimamente invasiva que tem sido amplamente utilizada na área da ginecologia para diversos procedimentos. Também conhecida como cirurgia laparoscópica, utiliza-se de um instrumento fino e flexível, chamado laparoscópio, equipado com uma câmera de alta resolução, que é colocada dentro do abdome por um pequeno orifício (geralmente no umbigo), e permite a visualização das estruturas internas do abdome e da pelve, associada a colocação de outros instrumentos (como pinças, tesoura e bisturi elétrico) por outras pequenas incisões (de cerca de 0,5 cm), que permitem a realização da cirurgia indicada.


A videolaparoscopia em ginecologia tem se destacado como uma alternativa menos invasiva em relação à cirurgia tradicional pois requer apenas estes pequenos cortes na pele. Isso resulta em menos dor pós-operatória, cicatrizes menores, menor tempo de internação e recuperação mais rápida para as pacientes.

Existem várias aplicações para a videolaparoscopia em ginecologia, que pode ser utilizada para fins diagnósticos ou terapêuticos, dependendo das condições de saúde da paciente. Entre as principais indicações da videolaparoscopia ginecológica estão:

  • Endometriose: doença caracterizada pelo crescimento anormal do tecido endometrial fora do útero, que causa inflamação crônica e dor pélvica. Por meio da videolaparoscopia é possível identificar e remover os focos de endometriose, o que vai aliviar os sintomas e possibilitar a melhora da fertilidade da paciente.
  • Cisto ovariano: formações geralmente benignas que se desenvolvem nos ovários, e podem causar dor, sangramento e até a torção deste órgão. A videolaparoscopia permite retirar o cisto com poucos danos ao ovário, preservando sua função, sempre que possível.
  • Gravidez ectópica: é uma situação grave que ocorre quando o embrião se implanta fora do útero, geralmente nas tubas (trompas) uterinas, podendo causar sua ruptura, hemorragia e infertilidade. Este tipo de cirurgia permite remover o embrião ectópico, buscando preservar a a tuba uterina afetada e evitando complicações maiores.
  • Ligadura tubária ou Laqueadura: é um método definitivo de contracepção que consiste em cortar ou bloquear as tubas uterinas, impedindo a passagem dos óvulos e dos espermatozoides. A laparoscopia permite realizar a laqueadura de forma rápida e segura, sem necessidade de grandes cortes na parede abdominal.
  • Miomas uterinos: são tumores benignos que se originam no músculo uterino, podendo causar sangramento excessivo, dor, e dificuldade para engravidar. A videolaparoscopia permite a retirada dos miomas sem remoção do útero, possibilitando a manutenção da capacidade reprodutiva da paciente.
  • Histerectomia: algumas condições, como a adenomiose, por exemplo, podem acometer o útero levando a sangramentos e dores pélvicas de difícil controle. Na impossibilidade ou falha do tratamento clínico destas condições pode ser indicada a retirada do útero e das trompas, associada ou não à retirada dos ovários, por videolaparoscopia, de forma menos invasiva do que as cirurgias tradicionais com incisões no abdome.

Assim, as cirurgias por via laparoscópica em ginecologia são uma opção segura e eficaz, com baixo índice de complicações. No entanto, como em qualquer procedimento cirúrgico, existem alguns riscos associados, pois isso é fundamental que a indicação cirúrgica seja precisa e a decisão de realizar essa técnica seja tomada em conjunto com um médico experiente, após uma avaliação completa do caso e considerando os benefícios e riscos específicos para cada paciente.


O Increasing conta com profissionais especializados em ginecologia e grande experiência em laparoscopia, dedicados a melhorar sua qualidade de vida. Para saber mais informações entre em contato pelo telefone (11) 3938-6177 ou se preferir envie uma mensagem pelo WhatsApp no número (11) 98102-0372.


Tudo o que você precisa saber sobre dor na bexiga




A dor na região da bexiga pode ser um sintoma de diversas condições médicas que afetam o trato urinário, e impacta significativamente a qualidade de vida do paciente. Essa dor pode estar associada a doenças como infecções urinárias, cistite intersticial, pedras nos rins, endometriose ou até mesmo câncer de bexiga.


Quando se trata de complicações na bexiga, é essencial procurar ajuda de profissionais da saúde capacitados, como urologistas, ginecologistas, nefrologistas ou fisioterapeutas especializados em saúde pélvica. Os sintomas dessas complicações podem incluir dor ao urinar, vontade frequente de urinar, presença de sangue na urina, desconforto pélvico e incontinência urinária.

O diagnóstico das condições relacionadas à dor na bexiga geralmente envolve exames clínicos, análise de histórico médico, exames de imagem, como ultrassonografia, tomografia ou ressonância magnética, além de exames laboratoriais, como urinálise e urocultura.

Os tratamentos para as complicações na bexiga variam de acordo com a causa subjacente, e podem incluir o uso de medicamentos, terapias comportamentais, fisioterapia, intervenções cirúrgicas ou procedimentos minimamente invasivos. A tecnologia tem desempenhado um papel crucial no tratamento dessas condições, com avanços como a terapia a laser, procedimentos endoscópicos e neuroestimulação para controle da bexiga hiperativa.

Embora algumas complicações possam demandar cuidados contínuos, muitas delas são passíveis de tratamento e controle, proporcionando alívio dos sintomas e melhora da qualidade de vida. Dicas para uma maior qualidade de vida incluem manter uma hidratação adequada, evitar o consumo de irritantes da bexiga, como cafeína e álcool, praticar exercícios que fortaleçam a região pélvica, e buscar orientação médica para um acompanhamento adequado.

O Increasing conta com uma equipe multiprofissional experiente e uma gama completa de tratamentos e tecnologia de ponta, dedicados a melhorar qualidade de vida de seus pacientes. Para saber mais informações entre em contato pelo telefone (11) 3938-6177 ou se preferir mande uma mensagem pelo WhatsApp no número (11) 98102-0372.

Prolapso genital: tudo o que você precisa saber



Já ouviu falar no termo “bexiga caída”?

Na medicina essa condição leva o nome de prolapso genital e pode acometer não somente a bexiga, mas também o útero e o reto e ocorre pela falha nos mecanismos de sustentação dos ligamentos e músculos que seguram os órgãos pélvicos em sua posição habitual. A Dra. Augusta Morgado, ginecologista da equipe do Increasing, explica os fatores de risco, os sintomas, as formas de evitar e de tratar esse problema, confira a entrevista completa:


Qual a definição de prolapso genital?

A palavra “prolapso” vem do termo em latim “prolapsus”, conjugação do verbo “prolābi”, que significa “cair ou deslizar”. Sendo assim, o termo médico refere-se ao deslocamento dos órgãos genitais femininos de sua posição original – útero, colo uterino e vagina – e também de outros órgãos pélvicos, como a bexiga. Pela postura ereta do ser humano e pela força da gravidade e pela frouxidão dos ligamentos e fáscias que sustentam esses órgãos, a tendência destes é descer pelo caminho da entrada da vagina, por muitas vezes, se exteriorizando por ela. Isso causa a sensação de que há um abaulamento, ou seja, uma bola na região vaginal, dando origem aos outros termos pelo qual o prolapso pode ser conhecido como “bola na vagina”, “bexiga baixa” ou “bexiga caída”.

Quais são as principais causas do prolapso?

O prolapso ocorre pela perda da sustentação dos órgãos pélvicos. Normalmente, o útero, a bexiga, o reto e as paredes vaginais estão mantidos em sua posição por uma trama de fibras e ligamentos compostos por colágeno e outras substâncias que se ligam à parede da pelve e a outros órgãos pélvicos. Enquanto esta rede estiver firme, os órgãos serão mantidos em sua posição. No entanto, se houver o enfraquecimento desta estrutura ou se a mesma for submetida a estiramento, peso ou pressão além do que ela puder suportar, ocorrerá a perda de sua função de sustentação e, consequentemente, a queda dos órgãos de sua posição original.

Seu acontecimento será, provavelmente, decorrente de uma série de causas que, em conjunto, vão favorecer a perda da sustentação. Das mais comuns que conhecemos estão: as múltiplas gestações e gestações de gêmeos; partos normais, principalmente de bebês com o peso superior a 3,5 kg; partos por fórceps; pegar pesos ou fazer atividades de muito impacto de forma habitual; outros tipos de esforços crônicos e condições que aumentem a pressão abdominal, tais como a tosse crônica e a obesidade; perda de tônus e força muscular decorrentes de mudanças ocorridas após a menopausa, como a diminuição dos níveis de estrogênio e enfraquecimento do colágeno; além da fragilidade do colágeno por causas genéticas.


Quais as recomendações para prevenir o prolapso genital?

As gestações e partos devem ser sempre muito bem assistidos, além de um bom acompanhamento na hora do nascimento. O ideal é que a gestante seja auxiliada por um profissional da fisioterapia especializado em assoalho pélvico, capaz de prepará-la durante toda a gestação, com foco no fortalecimento dos músculos e treinamento para o momento do parto. Evitar o excesso de peso ajuda a impedir o aumento de pressão dentro do abdome, que pode sobrecarregar a sustentação dos órgãos pélvicos. Uma boa nutrição melhora a qualidade de nossas células e tecidos e auxilia na formação de ligamentos e fibras menos suscetíveis aos danos mecânicos. Evitar atividades de impacto repetitivo ou levantamentos de grandes cargas também podem auxiliar na prevenção. Isso não significa uma proibição às atividades esportivas ou laborais que envolvam esse tipo de esforço, mas aprender a fazer os exercícios da forma correta, com aparelhos adequados e com manobras de proteção do períneo durante a execução da força, ajudam a reduzir muito o potencial de lesão destas atividades.


Por que as mulheres são mais suscetíveis à ocorrência de prolapsos?

As mulheres, em geral, têm mais fatores de risco de prolapsos que os homens. As condições anatômicas dos órgãos pélvicos em suspensão e a presença de um orifício natural por onde os órgãos podem descer, por si só, já fazem com que elas estejam mais suscetíveis. Além disso, fatores muito característicos das mudanças fisiológicas dos ciclos de vida da mulher, como as gestações e alterações hormonais esperadas no climatério, estão bastante relacionadas à maior incidência dos prolapsos.


Há alguma particularidade em casos que envolvem os homens?

Neste caso, estaremos falando do prolapso retal, que envolve a descida do reto de sua posição habitual e sua exteriorização por via anal. Apesar de ser mais frequente em mulheres, como mencionado anteriormente, os homens, sobretudo os que tem mais de 50 anos, podem apresentar esta condição, principalmente se apontarem os fatores de risco que incluem: diarreia ou constipação crônicos; necessidade de esforço para evacuar por longo período; idade avançada, que pode contribuir para a fraqueza de músculos e ligamentos da área anal e retal; cirurgias ou lesões prévias em região anal, perineal ou de quadril; e ainda lesões ou compressões de nervos da pelve que controlam a abertura e o fechamento do esfíncter anal.


Isso pode vir a ocorrer em pessoas de todas as idades?

Pela sua natureza de perda de resistência e fragilização dos músculos e ligamentos que sustentam os órgãos pélvicos, os prolapsos tendem a ser mais comuns após os 50 anos. Nas mulheres essa ocorrência está claramente associada ao climatério e à diminuição dos níveis de estrogênio e piora de qualidade de colágeno, já nos homens se dá pela piora do tônus muscular e perda de resistência dos músculos e ligamentos. No entanto, o prolapso pode ocorrer em todas as idades, desde mulheres em idade fértil, principalmente por fatores relacionados à gestação e ao parto e, até mesmo em crianças de idades variadas, geralmente por associação a outras doenças congênitas ou adquiridas.


Quais são os sintomas?

A apresentação do quadro pode ser bastante variada. Existem quadros em que não há nenhum sintoma além da própria visualização ou palpação do órgão que está fora do lugar através da vagina ou do ânus, como um volume ou bola. Em alguns casos mais avançados pode haver sangramentos e infecções locais por esfolamentos e atrito do órgão com a roupa íntima.

Em outras situações pode haver, independente da percepção deste abaulamento, a sensação de dor em baixo do ventre, frequentemente referido como uma sensação de peso, que é mais leve pela manhã e vai se agravando ao longo do dia, conforme a pessoa fica em pé e faz suas atividades diárias, tendo melhora ao se deitar. Outro sintoma comum é a dificuldade de esvaziamento da bexiga e do reto, o prolapso pode funcionar como um obstáculo à saída da urina e das fezes.

Sensação de que a bexiga não esvazia, jato fraco e gotejamento após urinar, pressa ou desejo que vem subitamente demandando a busca imediata de um banheiro podem estar tipicamente associadas a queda do útero e da bexiga, principalmente. A dificuldade de evacuação como esvaziamento incompleto do reto com sensação que ainda há fezes presas, podem sugerir o prolapso do reto por via vaginal. Já a urgência evacuatória com ou sem escape de gases ou fezes, sangramento na região anal ou durante a evacuação podem ser sugestivos também de prolapso retal.


Como é realizado o diagnóstico?

Os relatos do indivíduo sobre seus sintomas já são muito sugestivos de um quadro de prolapso, associado ao contexto com os achados de um exame físico bem detalhado, que incluem os exames ginecológico e proctológico, é possível chegar a um diagnóstico efetivo. Esta avaliação deve incluir, além da visualização, exames de toque vaginal e retal, a realização de manobras de esforço e algumas vezes mudanças de posição, como ficar em pé, por exemplo.

Desta forma o médico consegue identificar o órgão que está fora de posição, a possível origem do que causou o problema e a gravidade do prolapso. Os exames complementares podem auxiliar na investigação de outros defeitos associados, como o Estudo Urodinâmico e a Ressonância Nuclear Magnética da Pelve, que pode funcionar como uma boa forma de documentação anatômica dos prolapsos identificados. É importante ressaltar que, apesar da utilidade desses exames para casos específicos, a consulta médica com uma boa conversa e identificação de sintomas, atrelada a avaliação física, ainda são insubstituíveis no processo de investigação destes casos.


Quais são as diferentes opções de tratamento disponíveis para prolapso?

O tratamento do prolapso vai ser indicado conforme a necessidade sentida pelo paciente ou mediante complicações secundárias.

A presença de infecções, complicações renais ou intestinais, bem como as condições de saúde nas quais o indivíduo se encontra, são fatores determinantes na opção pelas variadas formas de tratamento. Havendo estabilidade do quadro e ausência de gravidade, o tratamento será oferecido de acordo com o grau de queixa do paciente. Isso inclui a avaliação de dor associada, e até alterações bastante individuais de autoestima e qualidade de vida, além da avaliação de sintomas urinários e intestinais.

Nos quadros mais graves, com comprometimento de outras funções do organismo pelo prolapso, estão indicados métodos que revertam danos do mesmo, que podem ser cirúrgicos ou conservadores. Se for do desejo do paciente e houver condições clínicas, podem ser realizadas cirurgias que buscam reconstituir a anatomia normal e "recolocar” os órgãos em sua posição de origem, dando-lhes mais sustentação. Estes procedimentos podem ser feitos por via vaginal, anal, abdominal e até por videolaparoscopia; com ou sem o auxílio de telas sintéticas, normalmente feitos por ginecologistas, uroginecologistas, urologistas e proctologistas.

Na ausência de possibilidades ou desejo de realizar a cirurgia, pode-se optar por outros tratamentos como o uso de um pessário, nos casos dos prolapsos genitais. O pessário é uma estrutura de silicone, sendo a mais comum em formato de anel, que é colocada dentro da vagina de forma a sustentar e manter os órgãos pélvicos em sua posição habitual, revertendo de maneira eficiente as queixas causadas pelo prolapso, sem a necessidade de um procedimento cirúrgico. Sua colocação é fácil, pode ser feita no consultório sem necessidade de internação ou anestesia, como se fosse um exame ginecológico de rotina, e os cuidados de higiene, inserção e retirada deste dispositivo podem ser mantidos rotineiramente casa pela paciente.

Ainda dentre os métodos conservadores temos a fisioterapia pélvica, que além de importante na prevenção de casos de prolapso, pode ter um excelente resultado na melhora de sintomas e das funções urinária e intestinal relacionadas ao quadro.


O Increasing conta com uma equipe médica multidisciplinar altamente capacitada e equipamentos avançados para atender pacientes com prolapso genital ou retal, a fim de se alcançar os melhores índices possíveis de cura e a melhora da qualidade de vida. Para saber mais informações entre em contato pelo telefone (11) 3938-6177 ou se preferir mande uma mensagem pelo WhatsApp no número (11) 98102-0372.

Tudo o que você precisa saber sobre o diagnóstico precoce da endometriose


A endometriose é uma condição crônica que afeta milhões de mulheres em todo o mundo. Conforme dados do Ministério da Saúde, a estimativa é de que uma a cada 10 sofra com os sintomas da doença e desconheça a sua existência. A endometriose pode causar dor intensa e outros problemas de saúde, por isso, é essencial o diagnóstico precoce para evitar complicações graves.


O endométrio é o tecido que reveste o interior do útero e é responsável pela menstruação. Na endometriose, esse tecido se desenvolve fora do útero e pode formar nódulos ou cistos, que afetam frequentemente os ovários, trompas de falópio e outras áreas da região pélvica e, em casos raros, até outras partes do corpo. Durante o ciclo menstrual, esses tecidos endometriais fora de lugar também respondem aos hormônios do ciclo menstrual, resultando em sangramentos e inflamações que não têm uma via de escape adequada, levando a dor e formação de cicatrizes.

O diagnóstico da endometriose pode ser desafiador, pois os sintomas muitas vezes se assemelham a outras condições, como síndrome do intestino irritável ou cistite. A confirmação da endometriose é geralmente feita por laparoscopia, um procedimento cirúrgico minimamente invasivo que permite ao médico visualizar diretamente o interior do abdômen e pelve.

Os sintomas mais comuns incluem:
  • Dor pélvica crônica, que pode ser mais intensa durante o período menstrual.
  • Dor durante relações sexuais, conhecida como dispareunia.
  • Dificuldades para engravidar, já que a endometriose pode afetar a fertilidade.
  • Alterações menstruais, como fluxo intenso ou irregular.
  • Dor ao urinar ou evacuar durante a menstruação.
  • Fadiga, diarreia, constipação, inchaço e náusea, especialmente durante o período menstrual.

Embora não haja cura definitiva para a endometriose, existem várias opções de tratamento que podem ajudar a controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida das mulheres afetadas. Pode incluir medicamentos para alívio da dor, terapias hormonais para controlar o crescimento do tecido endometrial e, em alguns casos, cirurgia para remover o tecido endometriótico.

A endometriose não é considerada uma condição hereditária no sentido estrito, estudos indicam que mulheres com familiares de primeiro grau com a doença têm maior risco de desenvolvê-la.

O diagnóstico precoce da endometriose é crucial para evitar complicações a longo prazo, como dor crônica, infertilidade e problemas intestinais e urinários. Se você apresenta algum dos sintomas descritos ou tem um histórico familiar de endometriose, é fundamental procurar um ginecologista para uma avaliação detalhada. O acompanhamento médico regular e a conscientização sobre a condição podem permitir um tratamento mais eficaz, e melhorar significativamente a qualidade de vida.

O Increasing possui profissionais altamente capacitados para atender pacientes que precisam de tratamento e até mesmo cirurgia nos casos de endometriose. Sentir dor não é normal, por isso é muito importante a consulta médica para avaliação. Para saber mais informações entre em contato pelo telefone (11) 3938-6177 ou se preferir mande uma mensagem pelo WhatsApp no número (11) 98102-0372.